Tendo dito publicamente o que disse, em comentário aos números do seu IEFP, sem nunca ter referido as dificuldades de comparabilidade dos dados (quebra de série estatística) por via das alterações metodológicas, o que deveria fazer o senhor presidente do IEFP?
Que credibilidade (ver editorial do DN) tem a partir de hoje quando falar em nome do seu Instituto?
Adenda: Para bom entendedor, no Diário Digital: "«Desafio a encontrarem uma afirmação minha em que não tenha dito que as oscilações verificadas não são a resposta de fundo à questão do desemprego, que terá de vir do crescimento económico», disse Vieira da Silva [hoje no parlamento], acrescentando que a alteração de metodologia se deve ao cruzamento de dados entre a Segurança Social e o IEFP, que entrou em vigor no ano passado."
Adenda II: Por mail chegou-me a sugestão de leitura que se segue onde se encontra uma contradição clara face às declarações do ministro acima citadas: "(…) Este número traduz uma evolução homóloga de 5,1 por cento, fazendo com que Março fosse o 12º mês consecutivo de aumento das ofertas de emprego no Continente, «facto que indicia um maior dinamismo da actividade económica», acrescenta o Ministério do Trabalho e da Solidariedade."
Péssima limitação de avarias!