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Memória

Há 2006 anos, mais coisa, menos coisa, mataram um judeu numa cruz… Em Jerusalém.

 

A Memória e o esquecimento“, pelo Nuno Guerreiro, na Rua da Judiaria.
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13 replies on “Memória”

Para ser mais rigoroso se o homem foi morreu com 33 anos então passaram-se somente 1973 anos após ter sido cruxificado.

Lembrei-me de partilhar aqui esta deliciosa leitura que colhi da Agência Ecclésia.
Dizia assim:

Papa não quer sacerdotes «activistas»

Bento XVI pediu esta manhã, no Vaticano, que os padres de todo o mundo sejam “amigos de Cristoâ€? e “homens de oraçãoâ€?, para melhor cumprirem a sua missão sacerdotal num mundo afectado pelo “activismo frenético”. Bento XVI frisou que os sacerdotes devem ser “homens de oraçãoâ€? para fazerem face ao “activismo frenéticoâ€? de que sofre o mundo dos nossos dias.

Dedico este comentário à memória de um grande amigo.
Era um tipo fantástico. Todos os que o conheceram concordam: uma daquelas raríssimas pessoas que tinha sempre uma palavra sensata, que todos paravam para escutar. Desprendido de dogmas e preconceitos, dono de uma opinião própria esmagadora, esbanjava convicção, o que nunca lhe rendeu grandes amizades entre as elites…
Nunca lhe chegava a meia medida. Entrou sempre a fundo nas curvas da vida, sem se preocupar com o dia fatídico em que esbarraria com um rail mais duro e mais forte.
Obviamente, aconteceu. Não andou cá muito tempo.
Era um activista frenético e pêras, mas, não era sacerdote. Ainda assim, lembrei-me logo dele quando li esta pérola do Sr. Ratzinger.
Talvez porque faz amanhã anos que ele morreu.
2006 anos, acho eu.

Lembrei-me de partilhar aqui esta deliciosa leitura que colhi da Agência Ecclésia.
Dizia assim:

Papa não quer sacerdotes «activistas»

Bento XVI pediu esta manhã, no Vaticano, que os padres de todo o mundo sejam “amigos de Cristoâ€? e “homens de oraçãoâ€?, para melhor cumprirem a sua missão sacerdotal num mundo afectado pelo “activismo frenético”. Bento XVI frisou que os sacerdotes devem ser “homens de oraçãoâ€? para fazerem face ao “activismo frenéticoâ€? de que sofre o mundo dos nossos dias.

Dedico este comentário à memória de um grande amigo.
Era um tipo fantástico. Todos os que o conheceram concordam: uma daquelas raríssimas pessoas que tinha sempre uma palavra sensata, que todos paravam para escutar. Desprendido de dogmas e preconceitos, dono de uma opinião própria esmagadora, esbanjava convicção, o que nunca lhe rendeu grandes amizades entre as elites…
Nunca lhe chegava a meia medida. Entrou sempre a fundo nas curvas da vida, sem se preocupar com o dia fatídico em que esbarraria com um rail mais duro e mais forte.
Obviamente, aconteceu. Não andou cá muito tempo.
Era um activista frenético e pêras, mas, não era sacerdote. Ainda assim, lembrei-me logo dele quando li esta pérola do Sr. Ratzinger.
Talvez porque faz amanhã anos que ele morreu.
2006 anos, acho eu.

Sem -absolutamente e de modo algum – entrar eventualmente no mérito de outras questões – parabenizo-o por esse post. è de uma leveza, concisão e absoluta propriedade.
Belíssimo!
Votos de Feliz Páscoa.

Como Ele já muitos morreram,por se colocarem do lado errado da barricada.
E afinal,passados 2 séculos a humanidade vê-se com o mesmo problema,a riqueza e a pobreza,quantos mais irão morrer até que haja justiça justa!!!

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