Só como curiosidade informo que – a propósito da “história” do poder de compra concelhio e da ameaça do presidente da câmara do município em processar o INE -, independentemente dos méritos da metodologia que não quero comentar, na penúltima versão do dito estudo, divulgada em 2002, Celorico de Basto ocupava o mesmíssimo lugar, o último.
Lembram-se de ter havido estardalhaço na altura?