Uma das experiências mais engraçadas quando descubro uma nova composição musical (particularmente uma obra clássica) é identificar imediatamente um seu filho, recordar aquela frase noutro contexto, mas inconfundível. Coincidência? Plágio? Liberdade criativa? O que é que isso interessa quanda ambas merecem os nossos ouvidos.
O pretexto deste texto veio da audição de Ecossaise E flat major Wo83 no. 1 de Beethoven (excerto) (sec. XVIII/XIX). O filhote está em New York Telephone Conversation do álbum Transformer de Lou Reed (excerto) (1972). Estarei a delirar?