Tenho algum receio de publicar por aqui decisões pessoais para o ano, principalmente porque demasiadas vezes a verbalização (e a respectiva escrituração) parecem lançar sobre as decisões uma espécia de má sina.
Ao menos uma… Ler um livro em cada mês, pelo menos um. 2004 foi, nesse aspecto, um ano para esquecer.
Eles ali estão, talvez vigilantes, na estante, sempre de meio fio a oferecer-me o lombo na esperança de um cara-a-cara.

Vamos a ver se às palavras se seguem mais palavras.

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