Sem mais comentários, a notícia do Jornal de Negócios (com pouca expectativa pessoal de ver esta a entrar no rol das desmentidas):
Na prática, isso significa que a maioria das chefias vai depender das alternâncias do poder político, comprometendo-se um dos objectivos traçados pelo Governo nos primeiros meses do seu mandato: a despolitização das chefias.”
Como já aqui escrevi, quem semeia ventos… Que raio de vida será essa onde quase tudo tem de mudar nos responsáveis máximos e médios da infra-estrutura sempre que se muda o frontespício político do regime? Péssimas notícias a confirmarem-se. Lá vai a queimadura do dedo subir mais um grau na gravidade. É isso e desejar urgentemente que se acabem as maiorias absolutas e o bipartidarismo. Se é para isto que queremos “a estabilidade” é sinal que está na hora de pensar em algo novo para os hábitos cá da terrinha.