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Viagens

Frankfurt

Regresso a casa com as fotografias da ordem em carteira e mais qualquer coisa. Para já: férias! Depois se verá o que sobra do último passeio transfronteiriço, submetido ao crivo do tempo. Provavelmente muito pouco digno do blogue. Veremos.

Para já, um outro ponto alto de Frankfurt na praça da antiga ópera.

O mais alto é sempre uma questão de perspectiva. Fiquem bem!

 

Frankfurt

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Viagens

O edifício mais alto da União Europeia

Por uns dias, o meu local de trabalho.

 

CommerzBank Tower

 

Norman Foster's Commerzbank Building – Frankfurt am Main.

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Desporto

Diego

Provavelmente o melhor jogador da Bundesliga, marcou hoje um golo fabuloso pelo Werder Bremen… a 60 metros da baliza. Um jogador que não servia para o FC Porto. O campeonato alemão continua ao rubro. Por falar em Alemanha…
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Economia INE

O Público errou… outra vez.

Desta feita trata-se de uma calinada grosseira que faz título. Confunde-se o número de agregados familiares com a população: "Metade dos portugueses não têm rendimento suficiente para pagar imposto" … Naturalmente o que se passa é que nos pouco mais de 3,5 milhões de agregados que há no país, tanto "pesa" um agregado composto por um idoso viúvo quanto uma famílias composta por um casal com dois filhos. Ora se tivermos 10 agregados dos quais 6 forem compostos por idosos a viver sozinhos, com baixas pensões, e 4 forem compostos por, digamos, um casal com dois filhos, teremos 60% dos agregados que não pagam IRS mas também teremos que, em termos populacionais, representam apenas cerca de 27% do total.

O que se passa com o título referido é que é contrariado por uma realidade parecida com a do exemplo prático aqui dado logo, a menos que algo me esteja a escapar (e que não é referido na notícia), temos mais um disparate. (Mais detalhes aqui).

O INE tem informação estatística disponível para consulta sobre a estrutura populacional portuguesa, é só pesquisar um bocadinho… 

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Blogologia Letras e Livros

Escrever pequenos textos com estímulo

Este homem não pára. O Paulo Querido volta à carga com mais uma iniciativa: um desafio por semana. A saber: estabelecer um prémio mensal de escrita (com ou sem complementos multimédia) cujo juiz e promotor é o autor em causa, o Paulo.  Para começo de conversa o prémio mínimo será de 15 euros e o vencedor terá difusão e créditos com divulgação garantida, no blogue do Paulo e provavelmente na TubarãoEsquilo, também. Desde que não seja anónimo e respeito algumas singularidades que o Paulo aqui explicita todos podem concorrer. Haja criatividade…

Em breve divulgará o primeiro tema semanal que concorrerá para o tal "julgamento" final. Todas as semanas destacará o(s) melhor(es) com a respectiva publicação.

Uma iniciativa a acompanhar por aqui e que poderá evoluir para algo interessante… ou não. Dependerá da receptividade, naturalmente.

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Economia

De novo a missão do BCE…

Um tema abordado no Economia & Finanças à luz dos últimos desenvolvimentos (troca de galhardetes) entre poder político e Banco Central Europeu. Fica a sugestão: "É mais barato ir de férias para os Estados Unidos"
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Política

Pina Moura abandona a política activa

Esta notícia devia ter pelo menos dois anos. Talvez não seja caso único no parlamento mas foi claramente o mais mediático atendendo à relevância política de Pina Moura no actual partido que governa o país e atendendo à relevância da empresa que representa em Portugal.

Infelizmente saiu apenas ontem, no mesmo dia em que se soube que acumulará com a presidência da Iberdrola a presidência da Média Capital (TVI entre outros), agora detida pelo grupo Prisa.

Desejo-lhe muito sucesso empresarial e espero que o seu exemplo acima relatado não se repita no PS, PSD ou qualquer outro partido. A bem do cumprimento dos mínimos que garantam a credibilidade e nobreza que deve ter a função parlamentar, em particular, e a democracia representativa, em geral.

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Economia

Os CTT responderam a 24.114 reclamações em 2006

"Em média, os CTT demoraram 26,5 dias a responder às reclamações."

No título da mesma notícia escreve-se "CTT receberam mais de 24 mil reclamações no ano passado".

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Política

Ter cartão de partido como uma nódoa indelével

" (…) Se quando investidos de responsabilidades governativas, a primeira coisa que os líderes partidários fazem é rodear-se de outros que não aqueles que os acompanharam na sua chegada ao poder, então por que razão hão-de os portugueses valorar positivamente a classe política? (…)"

Pedro Adão e Silva no Diário Económico

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Política

O rastilho…

Qual Al Qaeda movida a rabos de palha alheios, a moribunda Universidade Independente (UNI) prossegue o mais que previsível enredo dos desperados. Desperados com roupa suja na máquina, perdão, no cofre.

O rastilho curto afinal tinha mais uma volta e o anúncio mediático sobrou para hoje. Olhando de poltrona, parece-me que a malta da UNI foi para os jornais anunciando a desconhecidos que tinha para eles uma proposta que não poderiam recusar.

O jogo dá para tudo, para muito bluff, para muito frenesim e até para, quem sabe, fazer cair o governo, a oposição, o carmo e a trindade. Quantos táxis serão necessários para levar os puros que restarem a bom porto?

Quando surgiu o caso casa pia, de raspão, ainda se perguntou: "Quão podre está a república?". Talvez a gestão da informação e da contra-informação que circula (sobre o currículo de José Sócrates, UNI e quejandos), nos leve novamente, talvez com mais propriedade, à mesma pergunta.

Evidente, para já, neste ponto da história, é que há inúmeros défices neste país; o orçamental é apenas um deles, inelutável se combatido meramente por gestão de receitas e despesas em regime de garrote.

A falta de rigor, de perspectiva e de respeito mútuo são assustadoras. O teatro vai começando a pegar fogo e corremos o risco de, no rescaldo, nos restar apenas e sempre o garrote salvador, o que equilibrará as contas por mais um ano, só mais um ano. Havendo crise da grossa, é preciso ter em mente que o garrote, plenamente justificado em situações de emergência, leva à gangrena se não substituido urgentemente por profilaxia mais cuidada. Enquanto a corrupção, a desresponsabilização e a mentalidade de carneirada prevalecer teremos muito que penar.

Com ameaços de bomba e explosões, o mais certo é adensar-se a fumarada que nos levará um pouco mais longe dos ares limpos e da transparência. Oxalá me engane.