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Ser português

No penúltimo sábado comprei um candeeiro. No dia seguinte, estava montado e resplandecente no sítio devido.

Cinco dias depois virou sombra. Sem novidade nas ligações eléctricas passou a queimador de fusíveis (sim, era um candeeiro com fusível). Lâmpadas ok, fusível ko. Primeiro o original, depois outro e outro. Recordei então as dores de braços que aquele matacão me ofereceu quando o montei. E comecei a ver a minha vida do cimo de um escadote, de novo.

Ontem levei o candeeiro à loja e pedi para trocar por outro modelo. Como bom e escaldado português temi o pior. Trocaram-mo sem fazerem uma pergunta ou imporem uma condição.

Fim de história.

 

 

 

 

Estranho, não? 

12 replies on “Ser português”

Também pensei nisso mas por acaso, já depois da troca combinada e depois de eu tomar a iniciativa de explicar o que se passara disseram-me que era a primeira reclamação do género.
A loja foi a Gillamp do CCColombo.

Felizmente exagero um pouco neste post. A situação vai-se tornando cada vez mais frequente e os maus velhos exemplos cada vez mais raros. E sim, a concorrência ajuda a explicar a mudança, assim como uma nova casta de clientes mais reivindicativos.

Já vim duas vezes a ler este post. TIve receio de ter estado a ler alguma coisa errada.
Só de me lembrar da “guerra” que foi para trocar umas botas com defeito no fecho ainda fico esgotada
🙂

Nao teria tanta fe, Rui, havera sempre aqueles que preferirao portar-se mal, é uma forma de estar na vida.

Tenho muita fe no poder dos blogs e da palavra positiva, e acredito que alguem na empresa vai um dia encontrar o teu linque e passara a palavra. E é importante realçar estes factos, dao legitimidade no momento de criticar 🙂

So por curiosidade, este foi o artigo mais votado na historia do Digg (uma especie de domelhor.net la do sitio), procurando pelo nome da empresa vais la ter directo:
http://www.google.com/search?q=priceritephoto

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