Os anos passam e Paixão é sempre o mesmo, regular como um relógio: um bizarro paradigma da arbitragem nacional, futebolesmente falando. Nada de confusões: Bruno Paixão, o mesmo que aqui recordamos numa prosa do Terceiro Anel que já soma dois anos.

Desta vez o Sporting teve melhor sorte e continua, continua, continua… 

Enfim, uma vitória que valeu por uma goleada.

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