Eu que tenho andado a ler pouquíssimo (na realidade acho que nunca passei dos 10 a 15 livros não técnicos por ano, já excluindo banda desenhada) encontro três dos que li este ano na lista preliminar do Livro Aberto (livros escolhidos por pelo menos dez leitores):
– Francisco José Viegas, Longe de Manaus (Asa);
– Rui Zink, A Palavra Mágica (Dom Quixote);
– Rui Tavares, O Pequeno Livro do Grande Terramoto (Tinta da China).
Sempre gostei de ler autores portugueses e sempre os tenho preferido (o que não quer dizer que tenham sido os mais marcantes para mim, até ao momento). Outra curiosidade é que os livros referidos ali em cima foram os primeiros que li de qualquer um dos autores; fiquei com vontade de lhes ler mais, ou seja: a menos que ganhe fôlego para mais livros por ano, o enviesamento continuará a crescer. A bem da nação…