Não é um romance. Não é um ensaio (ou será)?
A leitura ainda vai a meio mas já me dá vontade de comprá-lo e oferecê-lo como prenda de natal, de aniversário ou simplesmente emprestá-lo depois de ler. Mais adiante talvez explique um bocadinho porquê. Pessoalmente, acertou em cheio numa certa “fome” muito cá de casa. Curiosamente não me tem levado a reflectir muito sobre o Terramoto em si…
Falo naturalmente do livro do boneco aqui ao lado: O Pequeno Livro do Grande Terramoto. Curiosamente este não está a ser lido a conta-gotas. Não fosse o desvio a Alvalade mais logo à noite (devidamente munido de algo doce no bolso, não vá o diabo tecê-las) e o livro não passaria de hoje.
4 replies on “Contrafactos só há argumentos”
Cuidado, não vá as gentes de Leiria estragar-te a noite. Mas tens sorte, já não tens “pesudo” na costa.
Cuidado, não vá as gentes de Leiria estragar-te a noite. Mas tens sorte, já não tens “pesudo” na costa. Não fosse outro terramoto abalar Alvalade.
Olá! sou O Junior, De Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil, estava procurando em rede algum materia sobre o livro “O Ano em que Zumbi tomou o Rio” do Agualusa, para uma apresentação de um seminário, na FURG(Fundação Universidade do Rio Grande), para uma disciplina de Teoria da Literatura 1, não achei nada na internet, e o livro e muito recent ,não existem quase publicaçãoes, sew poderes me ajudar, entre em contatro comigo pelo meu e-mail, desde já obridado, ahhh o blogg esta d+!
Só eu sei porque não fico em casa, Carlos 🙂
Caro Junior, o único conhecimento que tenho do livro (que referi aqui: http://adufe.weblog.com.pt/arquivo/2004/04/rocinha_act.html) vem do facto de o ter lido e ter gostado muito de o ler.
Em termos académicos/crítica literária não tenho nada para lhe dar… O mais que posso fazer é tentar também alguma pesquisa nanet. Se descobrir algo, envio-lhe por e-mail.
Um abraço!