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Política

A apologia da estupidez

Quem produz propaganda nestes termos, apostando na estupidez absoluta do eleitorado só pode querer um eleitorado cada vez mais estúpido.

Talvez por aqui se entenda uma boa parte da “reforma educativa” em curso.
A verdade é que o PSD continua a afastar-se daquilo que já foi. Não sei se migra para a direita se para outra coisa, mas não é certamente para um ponto que nos ofereça no futuro um parceiro credível para governar Portugal.

O original está aqui.

PSD

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Política

Diagnósticos há muitos: eis mais um.

“(…) Sem cuidar de julgar com particular detalhe a bondade das premissas creio serem estas algumas notas fundamentais da conjuntura política que temos de encarar para perceber a história recente, os bloqueios, os desafios e os caminhos do futuro do arranjo político e da governação em Portugal. (…) O PS (…) A governação (…)” em 8 pontos no 365 forte: “E amanhã? Notas soltas sobre o diagnóstico político“.

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Política Portugal

Alegre ma non troppo

É óbvio que o PS tinha que apoiar Manuel Alegre. Não sei do que é que estava à espera. Da fatalidade, do triste fado.
Não, não é votando em Manuel Alegre que me sentirei mais de esquerda e mais feliz. Lamento. Por várias razões é um mau candidato, muito pior do que foi há 4 anos quando votei em Mário Soares.
Desiludido com a gritante falta de visão do MEP e o seu empedernido conservadorismo nos costumes, definidor de um extremo; revoltado com a forma de fazer política (e com a própria política) do PS e demasiado farto da inevitável traição que o actual PSD pregará a quem acreditar que vem dali algo de genuíno (antes fosse liberalismo, mesmo), terei de ir às compras visando uns odres, mantimentos e cobertores. Faz imenso frio no deserto e nos países mal governados.
Para já, resta apenas o mal menor para me mobilizar no dia D. Muito curto, não me basta, mas que fazer? Talvez empreender.

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MEP Política

Partido Sócrates Despedido (PSD)

” (…) Abram alas para a inteligência: não há voto mais útil que o voto inteligente e livre. A eternização do “voto no mal menor” e do “voto contra” não podem, a prazo, garantir nada de muito construtivo, condenam-nos exactamente a isto: a viver num mal menor e num mundo do contra. E que tal votar por um bem maior e a favor? Já me calo antes que me chamem utópico ou algo pior.”
In Eleições 2009.