Inicia-se com este post uma série dedicada ao palácio de São Bento (que, para quem não sabe, é o edifício que alberga a Assembleia da República, o parlamento português). Publicar-se-ão algumas das inúmeras fotografias que o António Colaço, quase de saída das suas lides de assessoria no Grupo Parlamentar do PS, tem recolhido. As palavras e as imagens desta séries de posts são de sua autoria. Clique sobre as imagens para as ampliar.
Dos nossos passos perdidos às reencontradas escadas deles.
Como a luz que sobe e desce no horizonte, assim as escadas da grande casa da Democracia. É por elas que sobem ao Plenário as nossas mais veementes aspirações e anseios por dias cada vez mais iluminados. É por elas que regressamos, descendo, às nossas casas, demasiado cansados, angustiados, por vezes, acreditando, porém, em amanhãs mais esperançados.
Subamos a S. Bento, lá, onde a luz da justiça deve brilhar em cada momento.









Os últimos degraus. Os que dão acesso à bancada do…governo.
4 replies on “São Bento por dentro – I”
As fotos do amigo Colaço estão optimas, mas esqueceu-se do degraus da sabedoria (as magníficas escadas que dão acesso à galeria da Biblioteca).
Será que por estar no “mercado” já não liga importância à Biblioteca da AR? Ele que passou algum tempo de qualidade lendo na sala de leitura.
Já agora será que ele, e sobretudo por estar no “mercado”, podia dar um alerta sobre a situação das mudanças na Biblioteca.
Olhe que se calhar não esqueceu dos degraus da sabedoria que aqui o editor (ignaro em matérias palacianas) resumiu a nove a dúzia de imagens. Mas em breve editam-se mais.
O Rui pode estar descansado porque na série “degraus” não consta tais fotos. Ficarei a aguardar a série “luzes” (candeeiros de São Bento) pois aí constam fotos dos magnificos candeeiros de tecto da Biblioteca da AR.
Já agora gostaria que se fizesse luz sobre as
cabeças pensantes que resolveram deslocar os funcionários da Biblioteca para longe da dita (do Palácio para um edifício na Av. D.Carlos I). Deve ser uma nova técnica de bibliotecnomia. Os livros ficam o que trabalham com eles vão…..valha-lhes São Bento …..enfim
errata
onde se lê “Os livros ficam o que ….” deve-se ler “Os livros ficam, os que trabalham com ….”