No ano passado fomos brindados com uma cacimba teimosa que a espaços se combinava com o sol e nos oferecia mini arco-íris. Hoje, a chuva caia em aguaceiros, mais pesada e apenas no final dos 120 minutos, precisamente ao soar o apito final, já com a iluminação artificial ligada, surge o arco-íris esplendoroso dando a ilusão de ligar os dois topos do Estádio. É caso para dizer que o caneco está mesmo onde começa o arco-íris.
Eis uma meteorologia engraçada a acompanhar o palmarés do Sporting.
Para a história das superstições pessoais junto os vários prenúncios: arranjei bilhete quando já não esperava e vi o talismã José Diogo Quintela no mesmo sítio nos dois anos, à entrada do estádio 😉