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Desporto

Barbinhas de molho?

A ler "Crónica dum esturro anunciado" no Blogamemucho. Que ao besugo sobre o Braveheart.

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Desporto

Braveheart (act.)

Não sei se já lhe deram alcunha mas eu dedico-lhe esta: Paulo "Braveheart" Bento (inspirado no anúncio e não só).

Venha quem vier!

(enquanto não houver tempo para mais, sai uma rapidinha sportinguista)

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Desporto

Internazionale

Eu a pedir a Roma e sai… E salta Figo e salta Figo, olé!

Adenda: agora adivinhem qual foi o clube que sendo o 2º do seu pote conseguiu a proeza de ir jogar com o penúltimo do pote 1,  o penúltimo do pote 2 e ainda o último do pote 4, ou seja, o que tem pior ranking na Uefa?

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Blogologia

A ler

"The audience on blogs is the cream of the crop." no ContraFactos & Argumentos.

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Uncategorized

O médico morreu, viva o médico (act.)

Hoje Mark Green morreu (na série que passa actualmente na 2:). Uma das coisas que os americanos melhor sabem fazer é, sem margem para dúvidas, excelentes séries televisivas como "ER – Serviço de Urgência".

Dito isto segue um abraço para o Besugo que tem a sina de se identificar particularmente com o personagem. Longa vida e blogamemucho!

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Desporto

E salta Figo, e salta Figo, olé!

Ela: Então não adufas nada sobre o jogo de ontem?

Ele: Não é preciso, está tudo muito bem explicadinho aqui, da primeira à última linha. 

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Política

Certas e determinadas coisas?

Estimado vizinho, o Eduardo Cintra Torres, que parodia, estebelece uma relação de causalidade  identificando a pressão (o gabinete de José Sócrates), o pressionado (a RTP) e a consequência: deixar de dar visibilidade noticiosa aos indêncios. Põe-se portanto a jeito para ter de responder perante a justiça se "as informações de que dispõe" não aparecerem para sustentar os seus factos e também perante quem investigue se estatisticamente se sustenta a hipótese de redução de visibilidade dos incêndios na RTP (comparando com as restantes TV e com o comportamento seguido pelos canais nos últimos anos).
Confesso que não percebi muito bem a que propósito a paródia com essas "certas e determinadas coisas" sobre "alguns" blogues. A comparação com a paródia, neste caso concreto, enobrece o artigo de opinião em vez de lhe expor fraquezas. Desconfio que não era esse o objectivo… Se quiser elaborar para que melhor o entenda, é um favor que me faz.
 
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Amorre

"Portugueses continuam a matar e a morrer por amor" (no DN).

A propósito desta lembrei-me desta outra: "Está deprimido? Case-se!" no Portugal Diário.

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Blogologia Economia

Epístola a um banco distraído

      Querido Banco,

    Se tu fosses mais inteligente do que os outros bancos saberias que terias tudo a ganhar em antecipar-me o trabalho de pensar sequer em mudar de banco. Podias fazê-lo tomando a iniciativa de me contacteres propondo-me, por exemplo, uma redução do spread do meu empréstimo à habitação. Sabes muito bem, melhor do que eu, que a taxa que me cobras há vários anos, competitiva na altura de celebração do contrato, há muito deixou de poder concorrer no mercado; será fácil encontrar outro banco que me ofereça melhores condições cativando-me para a sua carteira.

    Terei então uma opção, mudar para o banco que me oferece um contrato mais interessante ou ficar onde estou se entretanto me deres as mesmas condições. Pode até acontecer que em situação de empate ou mesmo perdendo um pouco, mais que não seja de conforto por ter de me mexer, eu me lembre da mágoa com que fiquei ao te ver tão desinteressado, fazendo-te de esquecido, esperando que também eu me esquecesse que já roçavas a exploração naquilo que me cobravas pelo teu dinheiro.

    Querido Banco, não será melhor mandares-me um carta em antecipação com uma proposta que eu não possa, felizmente, recusar? 

    Com amizade, deste teu ainda cliente. 

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Política

Frenesim obscuro (act.)

Leio os "esclarecimentos" do Secretário de Estado sobre a questão da não divulgação em Diário da República de parte das contratações feitas pelo Estado e percebo o seguinte: vão deixar de publicar mas até ao final do ano vão pedir para passar a publicar… Temos então um relevantíssimo acto de gestão pública! O não terem ficado quietos (e passar logo para aquilo que agora propôem fazer até ao final do ano) parece tão ridículo que dá para desconfiar se não haverá má fé, talvez esperando que a coisa caia no esquecimento ou, quem sabe, permitindo que no entretanto se contrarem mais uns quantos de forma duvidosa.

Leio isto e lembro-me da pergunta que o Paulo Gorjão recorda diariamente: cadê o projecto com o MIT?