Está aqui, n’A Origem das Espécies:

" (…) Figo, como Ronaldo, é a prova de que não vão conseguir impor aquele futebol sem arte, sem imaginação e sem originalidade (o da Inglaterra, por exemplo). Pode haver “espírito de grupo” (como os peregrinos à Santa), “união no grupo de trabalho” (como se fosse uma comissão excursionista) e até burrice promovida a estratégia ganhadora – mas sem talento não há golos. Por isso foram arrancar Figo ao divã: porque, a dez minutos do fim, precisavam de futebol. (…)"

Adenda: seguido de muito perto deste

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