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Se não receio o erro…

É preciso um homem ter um filha para que alguém nos cague em cima e a malta se fique, sem tugir num mugir. Mas eu vinguei-me, depois de meia hora de birra apliquei-lhe com uma canção de embalar trauteada de improviso! E não é que funcionou? Está aqui ao lado a ninar…

Pois é, pretextos não me faltaram para aqui vir e bem vistas as coisas disponibilidade também não, mas o evento anunciado no último post serviu também para umas mini-férias aqui do blogue. Um exercício de auto-disciplina que, sinceramente, não me custou nada concretizar.

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E como convém reinicio a contenda com uma tirada muito à moda da blogoesfera:

Lamento que o Rui Pena Pires (D’O Canhoto) ainda não tenha conseguido ter a disponibilidade para se retratar das comparações incorrectas que aqui enunciou e que, se bem percebi, em comentário reconheceu – com uma nota no post original, por exemplo. Ficava bem a qualquer um e suponho que melhor ainda ao vizinho que, segundo me dizem, é docente universitário. Isto digo eu, que ando longe dessas andanças. É que por complexo ou pouco claro tenha sido a minha explicação, há mesmo erro de palmatória naquele post como seguramente algum colega com mais experiência pedagógica poderá esclarecer. Naturalmente não voltarei ao assunto, mas não podia deixar de o fazer para fechar a minha loja. Coisas de blogger enxerido (cf. Dicionário Houaiss).

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Por falar em "enxerido", quando é que joga o Brasil para ver se vejo um jogo de jeito?

12 replies on “Se não receio o erro…”

🙂 Parabéns papá cantor!!!!
Os canarinhos jogam contra a Croácia, num dia destes.
Não me digas que vais cantar à ‘piquena’: “gosto ‘dxi’ você leãzinho, caminhando sobre o ‘sóu'”.

“Seguindo o mesmo princípio que guiou a astuta Ministra da Educação ao querer dar poder aos pais para avaliar os professores, eu exijo, como automobilista, poder avaliar, para efeitos de progressão nas carreiras, os elementos das brigadas de trânsito. Assim, baixaria de imediato a alta taxa de infracções detectadasâ€?.

Ratinho Blanco, auto-mobilizado Paço Arquiano

Entre as mudas de fraldas … ainda gostava de ouvir a opinião do Rui sobre o crescimento “virtuoso” de 1%, do 1.º trimeste deste ano; entrevista do M. Cadilhe; manipulação governametal do INE, etc …

Muito obrigado Padrinho!

É já amanhã Ricardo!
A entrevista de Cadilhe não vi. Quanto ao crescimento virtuoso de que falou o PM parece-me que se entusiamou demasiado ao ter falado do binómio exportações-investimento… É que o investimento está longe de ter tido um comportamento animador como se pode confirmar pelos números do INE.
Manipulação governamental do INE? Quem é que atirou essa para o ar? Pelo INE inteiro não posso falar (nem sequer pela direcção da casa – nem me cabe a mim). Pelos números do 1º trimestre divulgados contribui com os meus 5 tostões e posso assegurar que foram tão imparciais como os que vêm sendo divulgados ao longo dos últimos anos.

Então até amanhã!
🙂
O Cadilhe disse na entrevista que duvidava da fiabilidade e sustentabilidade dos números de crescimento das exportações (Público de hoje) e alguém, à boleia desse dito, atirou para o ar essa da manipulação, mas para ser franco já não sei onde vi isso (algures na blogsfera).

Fico à espera do post mas atenção, as fraldas 1.º (sei bem o que isso é porque tenho 2 e mudo umas a um e estou a tirá-las ao outro …):p.

Quanto ao crescimento das exportações faço apenas o sublinhado que vem no destaque do INE: este trimestre teve mais dois dias úteis que o homólogo. Até que ponto esse facto terá influido no comportamento do comércio externo é difícil de dizer. Tem o mesmo impacto nas importações e nas exportações? Não sei. Apenas conheço as variações homólogas e não tenho motivo nenhum para começar a duvidar agora dos dados do comércio externo apurados pelo INE.
O que é certo é que 2 dias úteis ao nível de um trimestre não são dispiciendos. Não sei se dará um post… Isto agora o que está a dar é bola e eu quero estar uma semaninha sem pensar em variáveis económicas.

As fraldas 1º, sem dúvida! Já vi que o Ricardo ainda me vai dar alguma dica útil na agilização do processo :-)))

Quanto ao crescimento das exportações faço apenas o sublinhado que vem no destaque do INE: este trimestre teve mais dois dias úteis que o homólogo. Até que ponto esse facto terá influido no comportamento do comércio externo é difícil de dizer. Tem o mesmo impacto nas importações e nas exportações? Não sei. Apenas conheço as variações homólogas e não tenho motivo nenhum para começar a duvidar agora dos dados do comércio externo apurados pelo INE.
O que é certo é que 2 dias úteis ao nível de um trimestre não são dispiciendos. Não sei se dará um post… Isto agora o que está a dar é bola e eu quero estar uma semaninha sem pensar em variáveis económicas.

As fraldas 1º, sem dúvida! Já vi que o Ricardo ainda me vai dar alguma dica útil na agilização do processo :-)))

Também li sobre esse aspecto dos dois dias, o chamado “efeito da Páscoa”. Dois dias serão assim tão relevantes? Não sou economista mas admito que sim.
Aqui na minha região, S. João da Madeira, S.ta Maria da Feira e Olivira de Azemeís é o calçado que impera. Dizem que isto nunca esteve tão mau e as empresas vão fechando umas atrás das outras. O ano passado foi mesmo o ano horribilis, apesar dos empresários daqui serem sempre uns queixinhas. A verdade é que dizem que este ano o trabalho arrebitou um pouco com algumas encomendas, mas parece que não é nada de sustentável e serão apenas as sobras que o Leste e a China não aproveitam.
Espero é que seja mesmo “virtusoso” este crescimento senão não sei onde é que isto vai dar.

A dica? Não há milagres, meu caro, o ideal é uma mãe muito, muito, muito extremosa :)))

Sobre as exportações do 1º trimestre fica apenas mais uma curiosidade: a recuperação ocorreu em vários sectores de actividade e não apenas num sector em particular. Aguardemos pela evolução a ver se há algo de sustentável. Se é virtuoso ou vicioso.

Uma mãe extremosa, estás a ler Mónica? 😉

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