É preciso um homem ter um filha para que alguém nos cague em cima e a malta se fique, sem tugir num mugir. Mas eu vinguei-me, depois de meia hora de birra apliquei-lhe com uma canção de embalar trauteada de improviso! E não é que funcionou? Está aqui ao lado a ninar…
Pois é, pretextos não me faltaram para aqui vir e bem vistas as coisas disponibilidade também não, mas o evento anunciado no último post serviu também para umas mini-férias aqui do blogue. Um exercício de auto-disciplina que, sinceramente, não me custou nada concretizar.
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E como convém reinicio a contenda com uma tirada muito à moda da blogoesfera:
Lamento que o Rui Pena Pires (D’O Canhoto) ainda não tenha conseguido ter a disponibilidade para se retratar das comparações incorrectas que aqui enunciou e que, se bem percebi, em comentário reconheceu – com uma nota no post original, por exemplo. Ficava bem a qualquer um e suponho que melhor ainda ao vizinho que, segundo me dizem, é docente universitário. Isto digo eu, que ando longe dessas andanças. É que por complexo ou pouco claro tenha sido a minha explicação, há mesmo erro de palmatória naquele post como seguramente algum colega com mais experiência pedagógica poderá esclarecer. Naturalmente não voltarei ao assunto, mas não podia deixar de o fazer para fechar a minha loja. Coisas de blogger enxerido (cf. Dicionário Houaiss).
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Por falar em "enxerido", quando é que joga o Brasil para ver se vejo um jogo de jeito?