A memória do Mundo tem um excesso de heróis.
Month: June 2006
Mais um Blogsome
A Destreza das Dúvidas, antigo vizinho do weblog.com.pt, também mudou de poiso aqui para o Blogsome. Julgo que estabilizou agora o seu template. É sempre bom passar por lá. E já agora, parabéns pelo sucesso com a tese LA-C!
Futsal – the next big thing
" (…) Num jogo pautado pelo equilíbrio, razoavelmente bem jogado e com um final de "loucos", o Sporting justificou o regresso ao primeiro lugar do pódio do futsal português. A dois minutos e trinta segundos do fim, vencia por 4-2, mas o Benfica empatou quando restavam 13 segundos para o final do jogo. A 1,4 segundos do "cair do pano", uma cabeçada de Gonçalo Alves colocou o pavilhão em delírio. Agora, o título já não fugia. (…)"
A Sport TV está para o sucesso crescente desta modalidade, como a rádio esteve para o início do Futebol de 11.
Rubik’s
20 anos depois, já não consigo fazer o cubo mágico. Pior, não?
De ninar – take II
Escrito a uma mão.
Não sei do que ela gosta mais. Se de Beethoven (piano), se da ventoinha do portátil.
Boa noite e Maxi sonhos.
Sugestão de compromisso levando a coisa a sério para destoar com as picardias na Assembleia da República:
- Conversão imediata em dias de férias dos feriados do 10 de Junho, 5 de Outubro e 1 de Dezembro (o 25 de Abril poderia passar a ser um 4 em um, sendo este eleito "O" feriado Nacional) e ainda dos feriados religiosos do Corpo de Deus (móvel), 15 de Agosto, 1 de Novembro e 8 de Dezembro.
- Com uma salvaguarda legal: os quatro dias por conta dos feriados religiosos deveriam poder ser gozados de forma interpolada nas datas que cada um bem entendesse, nomeadamente nas dos antigos feriados.
- Em suma, cada trabalhador teria direito a mais sete dias úteis de férias por ano que poderia gozar quando bem entendesse. Naturalmente, o número de pontes por ano tenderia a diminuir e, por essa via, o número de dias de trabalho aumentaria um pouco. Mas ganhava-se em respeito pela liberdade (religiosa e não só) de cada um e ganhava-se também maior flexibilidade na organização do trabalho.
Por razões pragmáticas parece-me que não é muito aconselhável mexer em feriados como o da Páscoa, Natal e 1º de Janeiro. O 1º de Maio é o único feriado internacional do nosso calendário e parece-me que continua a haver belíssimas condições para muita gente se identificar com ele.
Provérbios update
Mostra-me a lista do teu leitor de MP Três e dir-te-ei quem és.
Edição extra!
Sugestão de manchete para jornal, por estes dias, para elevar o nível e desenjoar:
Alguém anda a espalhar berlindes pelo mundo! (ver nos comentários daqui).
Cadê o Salvador da Pátria?
O Paulo Gorjão critica em quem votou (Cavaco Silva). Nada de anormal, de facto. É um dos motivos porque gosto de o ler, encontro-lhe coerência nisso porque argumenta inteligentemente. Digamos que esse também é o meu "partido".
Depois alguém lhe diz, "mas isso que criticas estava-se mesmo a ver que ia acontecer!" E o Paulo responde que nesta terra ninguém percebe esta atitute. Traduzindo de forma mais brejeira, o Paulo afirma que quem apoia alguém e visto como tendo a obrigação de assinar de cruz; comer e calar, agora e para todo o sempre.
Pois tendo o Paulo toda a razão e sendo esse um dos nossos principais problemas – uma espécie de clubite partidarística (desculpem o pleonasmo) – talvez desta vez o Paulo esteja também a receber outro tipo de crítica que não recai exactamente na que ele identifica, fruto da guerra de trincheiras, apesar de ser patrocinada por quem esteve de outros lados da barricada…
Digo isto porque estava mesmo a ver-se que este Cavaco era o que íamos ter! Justificar o voto em Cavaco por outro motivos (porque seria o menos mau, porque gostavam de ter um presidnete o mais parecido possível com os anteriores, etc) talvez ainda entendesse, mas ficar a cultivar a crítica nos moldes feitos, ao fim de 100 dias, identificando precisamente o que outros tinham como ilusão, também merece amigável cacetada, para memória futura. Sim, para memória futura, porque a repetição é um factor importante, de várias formas e com consequências diversas. Nem sempre é coisa boa. E como se sabe, haverá eleições daqui a 5 anos.
De ninar – take I
"Dorme, dorme meu menino
Que a mãezinha já lá vem,
Foi lavar os cueirinhos à fontinha de Belém."
(Canção de embalar popular)
Anotações:
1º Não é menino, é menina.
2º Não é a mãezinha é o pai.
3º Belém fica mais longe do que Damasco. E cueirinhos quem os tem?
Não serve. Próxima!!!