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Economia INE

PIB 4º Trimestre de 2005

Produto interno bruto cresceu, em volume, 0,7% no 4º trimestre de 2005 [variação homóloga] e 0,3% no conjunto do ano

O Instituto Nacional de Estatística divulga as primeiras estimativas das Contas Nacionais para o 4º trimestre e para o conjunto do ano de 2005. Divulga igualmente os resultados definitivos e detalhados para 2001 e 2002.
No 4º trimestre de 2005, verificou-se uma aceleração no crescimento homólogo do Produto Interno Bruto (PIB), o qual se fixou em 0,7% em termos reais, face a 0,4% no período anterior.
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No conjunto do ano de 2005 o PIB registou um crescimento em termos reais de 0,3% em 2005, após a variação de 1,1% verificada em 2004. A procura interna teve um contributo positivo para o crescimento do PIB, embora menos intenso do que o verificado no ano anterior. Por outro lado, o contributo da procura externa líquida para o crescimento do PIB foi menos desfavorável do que em 2004. A Necessidade de Financiamento da economia portuguesa, medida em percentagem do PIB, passou de 5,8% em 2004 para 7,9% em 2005. (…)

A análise encontra-se aqui. Para ter acesso aos quadros estatísticos (Excel) o melhor é procurar no site do INE no Tema ‘Economia e Finanças’, Sub-tema ‘Contas Nacionais e Regionais’.

2 replies on “PIB 4º Trimestre de 2005”

A história rectificará certamente,pela mão dos seus revisionistas de serviço. Mas julgo que é hora de lutar contra essa coisa errada e irracional chamada estado. Não só o social, o dito providência, mas todo ele. Hora de investir nos lugares, vilas e comunidades locais de pessoas que efectivamente se conhecem. Hora de desprezar os homens e mulheres bidimensionais e plásticos que, em essência, não existem nem nunca existiram. Hora de juntar as múltiplas identidades humanas numa identidade global feita de proximidades e do calor humano dos homens e mulheres que efectivamente se relacionam. Merda pois para o ciberespaço. Merda pois para os satélites e as demais invenções de uma modernidade escravizante. Em muitos séculos que virão, esta pode ser a última oportunidade para nos afirmarmos autenticamente, como seres vivos herdeiros de uma história sem paralelo conhecido em todo o universo.

Ortogal,
Sem desprezar o que diz… desafiava-o a pensar mais macro ainda antes de ir ao mais micro. Que tal increvermo-nos também numa outra história ainda mais vasta e que inclui também a nossa (de Portugal). Uma história que conseguimos admirar e abominar (que estranho bicho somos) e que é a nossa, a dos Humanos. Se todos neste planta tivessemos essa história fresca e em primeiro plano e só depois as outras dos nossos respectivos quintais (e há quintais lindíssimos e exemplares, não nego), relativizariamos muitos dramas e evaziariamos alguns pequenos poderes, acho até que viveriamos uma vida melhor. Viva a malta toda e viva Portugal.

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