Há um eco que perdura na blogoesfera. Tudo terá começado em Agosto de 2003:
"Durante trinta longos anos não havia Rui Brancos. Ora, não há fome que não dê em fartura. Recentemente, tenho-me deparado com Rui Brancos – e eles comigo – nenhum dos quais eu. Ele é o Rui Branco presidente socialista da Junta de Freguesia da Ota (…). Ele é o caso ainda mais incrível do Rui MC Branco, do nosso colega Adufe. Que significa isto? Que sinal se esconde por detrás desta súbita conspiração? Será um chamamento mudo? Antigamente, já aparecer um Rui era raro, quanto mais um Branco. Quem não era Castel-Branco, Cassiano Branco, Branquinho de-qualquer-coisa ou Freitas Branco não era Branco. Barry White sabia e Brian Weiss sabe bem do que falo. Repito-me. O que significa esta coligação de Rui Brancos avulsos?"
Hoje, em mais um reflexo entre as montanhas e vales da blogoesfera, o eco resurge, enleado de um canto místico que talvez traiçoeiramente me assegure que existo. Haverá maior engano do que este?
Quando muito MC White, ao seu dispor.
* Aqui há uns anos, na saudosa X-Fm, o Nuno Galopim, semama após semana, perguntava, afirmando ao mesmo tempo, a essência do artista.