E que tal julgarmos os actuais presidentes de câmara e avaliarmos o que nos propõem?
E que tal avaliar o orçamento quando este vier, reagindo de acordo com o que for proposto?
E que tal votar no referendo do aborto (quando ele vier) e nos blindarmos de eventuais espertezas psicológicas de algum partido, associadas ao calendário eleitoral?
E que tal escolhermos o presidente da república de acordo com o que desejamos e é lícito esperar deste atendendo aos seus poderes constitucionais?
E que tal apoiarmos ou criticarmos a acção do governo à luz das expectativas geradas e do interesse e saúde do Estado reservando, salvo motivo extremo, a sua avaliação final para o momento das próximas legislativas?
E que tal deixarmos margem para dramatizarmos alguma coisa quando estivermos perante um drama maior?