Apanhada no metro (fdc) num intervalo entre a chinfrineira da publicidade:
Ele (de olhos no infinito, ou talvez simplesmente espreitando algo na gare oposta): O sonho de qualquer homem não é ser marido de alguém.
Outro ele: Eh lá! Fala baixo que a tua mulher anda por aí…
Ele: Não é nada disso. O sonho de qualquer marido é ser controlador de tráfego aéreo.
Outro ele (Sorri e espreita disfarçadamente em todas as direcções, por fim pergunta quase em surdina): Onde é que viste o avião?