A ler: "… ou a vã glória de mandar" por Sérgio Figueiredo no JNegócios.
"Liberalização, concorrência e privatização.
Liberalização por abrir os mercados aos operadores. Concorrência por acabar com coutadas nos negócios. E privatização porque o Estado vai deixar as empresas em paz. São os três eixos virtuosos do Plano Pinho para o sector energético nacional, ontem aprovado em Conselho de Ministros. É linear, é simples, é bom.
É tão linear e tão simples que exaspera só de pensar nos dias, semanas, meses que se perderam.(…)
O plano é bom, porque não é um plano, no sentido socialista da palavra. O plano Pinho é, afinal, um anti-plano. Tal como o dr. Pinho é um anti-ministro. O plano deve sobreviver ao criador."