Devia arranjar para aqui uma outra categoria de recortes, os recortes do últimos parágrafos, talvez.

Eis um último parágrafo em jeito de convite para ler o resto, assina F., perdão, f., no Glória Fácil:

“(…)sei que é considerado de mau tom criticar os mortos — sobretudo quando acabam de morrer, já que não fazemos mais nada, na história, que analisar e criticar mortos. cunhal é já a nossa, a minha história. pertence-me. e na minha história é um inimigo. quase íntimo, como disse, genialmente, soares. mas um inimigo. não seria coerente fazer-lhe um elogio, mesmo fúnebre.”

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