Eu violei a moça?! Então ela andava para ali toda descascada, com as mamocas a querer saltar para fora. Estava era a pedi-las!
Este é um clássico de alguns violadores segundo vamos vendo em filmes e quejandos.
Atendendo a esta notícia da Reuters – Norwegian Court Convicts First Woman for Rape (via Briteiros) a versão seguinte passou a ser plausível na Noruega:
Estávamos numa festa, eu tinha bebido um pouco, ele também. Aliás estava deitado num sofá de pernas abertas, a fingir que dormia e eu simplesmente lhe abri a braguilha e fiz o que ele estava a pedir.
Em tempos tinha ouvido dizer que nas terras geladas é mais frequente eles apanharem delas no lar doce lar do que por cá, agora atingem a originalidade da violação ter como perpetrador a mulher e a vítima um homem. Nove mesinhos de cadeia e 5 mil euros de indemnização para o abusado.
7 replies on “Singularidades de uma rapariga loura”
Hum… faz-me lembrar uma música dos Nirvana…
Ai, coitado do rapaz… E não conseguiu debater-se, resistir, sei lá, gritar… Devia ser uma mulherona…
Oh! Oh! Se devia… E as doenças que se podem apanhar? E se ele não está numa de gostar do mulherio? O tipo tambéme tem direitos, pá!
Qualquer preconceito sobre a complexidade / simplicidade do macho latino vs homem das neves entrou há muito numa outra perspectiva.
OLha que no outro dia vinha no METRO um artigo caixa do metro lisboa, qualquer coisa “homens portugueses vitimas de violencia domestica” e depois dava uns numeros que supostamente sao anormais…
A sério!? 🙂
Seriam aï umas 25 000 queixas e 4 000 eram de homens,… cä elas impoe-se e falam alto mas quem da porrada sao eles, os numeros de violencia domestica sao assustadores e terceiro mundistas.
Herança Viking?