O Francisco Amaral volta a colocar (disponÃvel desde 20 de Agosto) uma poldra no nosso ribeiro. Uma pedra que nos ajuda a atravessar o rio a vau sem molhar muito os pés.
Uma poldra que assim que é assente no leito do rio lhe altera ligeiramente o som, agita as margens lhe altera os caminhos.
Para que serviria o cantar dos rios sem haver quem lhes pusesse uma fileira de poldras que nos permitissem chegar à outra margem?
Pouco para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. Uma nova edição da �ntima Fracção aqui.
O alinhamento da edição está aqui. O próprio autor pergunta se será um programa de rádio, uma banda sonora ou uma composição. Mais vale ouvir e responder… ou não.