Antes que seja contagiado pelos abandonos propostos por alguns vizinhos, atrevo-me a fornecer um contraponto para que algum virtuoso descubra a Rua Direita da questão.

Sucesso, por exemplo. Há muito que vemos sucesso como um fim alcançado, algo que correu bem. Sucede que… Sucesso é também algo que sucedeu. Recuando um pouco no uso que se fazia do vocábulo vemo-lo reduzido a um mero acontecimento, não necessariamente hiperbólico… Não é inspiradora a presença na mesma palavra do comum e do singular? Proponho que se recupere o simples sucesso, que nos venha propositadamente (propositalmente, caro Ruy?) baralhar o menu de conotações instantâneas e obrigue a avaliar se a coisa tem ou não tutano.

O sucesso mais importante da noite pública portuguesa foi o jogo de treino entre Portugal e a Suécia, uma verdadeira lástima que roçou o fracasso total.

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