Esta notícia devia ter pelo menos dois anos. Talvez não seja caso único no parlamento mas foi claramente o mais mediático atendendo à relevância política de Pina Moura no actual partido que governa o país e atendendo à relevância da empresa que representa em Portugal.
Infelizmente saiu apenas ontem, no mesmo dia em que se soube que acumulará com a presidência da Iberdrola a presidência da Média Capital (TVI entre outros), agora detida pelo grupo Prisa.
Desejo-lhe muito sucesso empresarial e espero que o seu exemplo acima relatado não se repita no PS, PSD ou qualquer outro partido. A bem do cumprimento dos mínimos que garantam a credibilidade e nobreza que deve ter a função parlamentar, em particular, e a democracia representativa, em geral.