Lideres ou ministros das finanças da Letónia, Eslovénia, Eslováquia, bem como o ministro da economia alemão e o presidente do Parlamento Europeu já falaram sobre os resultados e sinalizam que a falta de sensatez tem tudo para fazer escola entre as posições de quem hoje, objetivamente, está numa posição de força. Por aqui o pessimismo vai vencendo.
Mais uma vez a Europa ameaça tomar a pior atitude possível perante um problema coletivo que, em primeira linha, a penalizará a si própria. A falta de discernimento do passado que tantas desgraças provocou ameaça voltar a fazer das suas.
A única exceção de entre quem ocupa uma posição de poder veio do ministro das finanças francês, reconhecendo que não podemos repetir um erro que o seu próprio país cometeu há cerca de 100 anos que passou pela humilhação de um povo.
Como já disse hoje é preciso sensatez, aliás a sensatez e equilíbrio que ouvi há pouco na intervenção do PS bem que contagiava estes camaradas e governantes que me parecem incapazes de ir além da política caseira de muitíssimo curto prazo.