É já sexta-feira que o Movimento Esperança Portugal (MEP) vai entregar no Tribunal Constitucional as assinaturas recolhidas junto de eleitores portugueses com vista a formalizar a constituição do novo partido.
A responsabilidade agrada-nos, a tarefa é clara: contribuir para melhorar o nível e a oferta política, ao nível partidário, em Portugal.
Aos poucos a inquietação comum aos membros do MEP que os levaram a fazer mais do que ficar pela crítica e pelo fatalismo vai dando lugar a algo palpável: uma plataforma a partir da qual procuraremos ter um papel activo tão relevante quanto os portugueses o permitirem.
Testemos a democracia lusa com o desafio que o MEP e outros novos partidos vêm colocar a jornalistas, comentadores, legislação, órgãos de sobrania e, fundamentalmente, eleitores.
A corrida está só no começo e vamos correndo com muito gosto.