BebéUm indivíduo faz um donativo de esperma para uma clínica de fertilidade. Potencialmente poderá vir a ter uma prole infindável se o seu donativo tiver saída entre as clientes que recorram à clínica. O indivíduo só alinha no donativo (que é alguns países é remunerado) se lhe garantirem o anonimato eterno.
Então e se dois filhos biológicos deste indivíduo acabarem por casar na perfeita ignorância da sua herança genética?
Via A Origem das Espécies chego a esta notícia do Expresso “Gémeos proibidos de casar” que nos lembra como este cenário é provável ainda que no caso concreto tenha acontecido aparentemente sem ter havido sequer intervenção médica do foro fertilizante. A frase chave é:

“A criança tem todo o direito de saber a identidade dos seus verdadeiros progenitores. Casos como este podem repetir-se no futuro se as crianças não tiverem acesso à verdade.”

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