Passo pelo Portugal dos Pequeninos e fico a matutar numa dúvida: a que cota ficará o ainda (duplamente) distante aeroporto da Ota? E os acessos? O que será necessário chover para ficar isolado? Sendo rodeado por ribeiras e inserido junto de afluentes muito próximos do Tejo dá que pensar.
Em tempos onde registos meteorológicos passados servem cada vez mais para comparar extremos do que para traçar cenários médios, até que ponto se investirá para anular estes outros riscos ambientais aquando da planificação da sua construção? Entretanto, a frequência com que as ligações ferroviárias ficam interrompidas para aquelas bandas vai aumentando.