Pelas discussões em que ando envolvido aqui e aqui, já para não falar nas bem mais serenas e instrutivas que fui tendo no Economia e Finanças relativamente à banca em geral e à questão da intervenção governamental na história dos arredondamentos, venho aqui oferecer publicidade de borla à banca. Ou melhor, à Cooperativa dos Bancários. A Cooperativa dos Bancários gere há quase três décadas um pequeno centro comercial na Rua Filipa de Vilhena, com vista para o jardim do Arco Cego (antiga estação de autocarros).
Nesse centro comercial que ocupa um rés-do-chão e uma cave, encontram-se várias lojas, desde um Supermercado, a uma agência de viagens, passando pela tabacaria, perfumaria, pastelaria/snack-bar, loja de malas…uma livraria. Uma livraria. Eis o motivo de todo este pré-texto.
Na cave encontra-se uma livraria com cerca de 40 m2 que garante os serviços mínimos. Por lá vendem-se atempadamente as últimas novidades editoriais (com conhecimento de causa por parte das vendedoras e disponibilidade para deixar encomendado) aos melhores preços da cidade. Então e a FNAC? Se pagar menos cerca de 2 a 3% sobre os preços da FNAC para si é dinheiro e se pretende encher sacos de livros com as últimas novidades para oferecer, a poupança é quase sempre garantida na Cooperativa dos Bancários. A diferença será muitas vezes simbólica mas fica o pretexto para conhecer um recanto fora de moda (das modas hiper) da cidade de Lisboa