A notícia pôs-me a pensar e o post do Mais Actual "Quanto vale um recorde do Guiness" levou-me ao comentário que se segue:
"Esta notícia colocou-me um dilema. Quem sou eu para criticar/condicionar quem assim* deseja arriscar a sua vida? Ainda não tenho resposta.
* Sublinho apenas que este "assim" é mesmo muito particular pois faz-se em meio controlado, sem risco de externalidades negativas (ao contrário do que acontece quando alguém bebe de mais e vai conduzir por exemplo)."
Acrescento apenas que o recorde do Guiness me parece acessório, nada tem a ver de facto com a largada e com a cultura do evento (incluindo a violência, naturalmente). (Ainda) não consigo compreender por inteiro mas tenho algum pudor que me leva a evitar o dedo espetado. E não é desamor pela vida humana, acho que é mesmo o contrário disso.