O prognóstico estava feito, o balanço confirma-o. Di-lo o Nuno da Aba e digo-o eu.
“Antes, quando podia aceder ao conteúdo do jornal Público de graça, comprava-o e lia-o mais vezes do que agora. Dei conta disso hoje, quando reparei que há já vários meses não lia o Miguel Sousa Tavares na edição de 6a feira. Li-o hoje, porque não sei porquê deu-me para comprar o Público, algo que pelos vistos já não fazia há muito tempo. Antes comprava-o todas as 6as feiras, agora quase nunca, é o que constato.”