Alguns bitaites sobre a Noruega no Estaleiro:
“Sabemos Onde Queremos Chegar ou É tempo de aprendermos que os bárbaros somos nós”
P.S.: A ler também os comentários a esse post.
Alguns bitaites sobre a Noruega no Estaleiro:
“Sabemos Onde Queremos Chegar ou É tempo de aprendermos que os bárbaros somos nós”
P.S.: A ler também os comentários a esse post.
6 replies on “Por falar em social-democracia”
Ainda é tempo para mudar
Já agora porque não o Brunei?
Porque não São Tomé e Principe daqui a cinco anos? Ou Angola? Ou a Venezuela? Ou mesmo o Iraque? A Arábia Saudita…
Aprende-se sempre qualquer coisa.
Ainda n tinha percebido que o PND se tinha mudado para a esquerda 🙂
Já agora Rui, quais comentários? O texto do HC é uma visao acritica das sociais democracias nordicas propias de quem vê estes modelos como o céu na terra -e provavelmente nunca cá viveu ou se o fez foi como estudante ou a fazer um estagio, coisa curta. Está bem para aquele d euma leitora que PP publicou hoje no abrupto.
O Marco foi o único (dos que estava mescritos até ao momento) que se recusou a embarcar na visão de El Dourado.
Tu “No Sob a estrela…” tens dado informação muito interessante para construirmos uma imagem mais realista do “maravilhoso universo escandinavo”. Eu sou leitor particularmente atento desses pontos que criticas / defendes sobre o que tens por aí. O que é que achas que se poderia/deveria usar/aplicar por cá? É um desafio para mais uma série de posts! 😉
Nao é fácil, até porque economia e politica sao dois temas que eu evito porque n tenho certezas nem sei bem onde me situo. É confuso, tenho até alguns postes escritos em papel desde o ano passado qiue nunca passei a limpo…
outra coisa é a auto-censura, procuro um registo equidistante do sentimento e dos altos e baixos desta vida porque já percebi o quao efemera a leitura de um blogue é, procuro sp uma leitura equilibrada e distanciada…
A tua pergunta é muito dificil, quase como tentar saber se foi o ovo ou a galinha, há tantas diferenças que nem eu sei por onde começar. E claramente umas não são realisticamente possiveis sem as outras.