… em que encho o servidor de rascunhos. Provavelmente amanhã deito tudo fora – no amanhã acho-me quase sempre mais sensato – mas por agora as teclas quase fumegam. Reservo, poupo, economizo. Publicar e publicar seria um desperdício e, como muitas vezes por aqui sucede, uma exposição ao ridículo desnecessária.
Encho o peito com a fragância do jacinto rosado que enfeita a sala e recolho-me dobrando os deditos viciados – pôr as “culpas” nos dedos… Este aqui fica como válvula de segurança de uma panela de pressão, apitando teimosamente.
Pequena prosa dedicada à Catarina.