Houve de tudo.
Golos cá e lá.
O sistema pela mão dos árbitos habilidosos.
Um avançado que é queimado quando a equipa está a perder.
Um golo no último minuto e a impressionante capacidade de esperar ainda…
No fim… Bem, no final o adepto divide-se. Feito tonto não sabe se há-de assobiar mais ao treinador se ao árbitro.
Assim se sofre e treina o vernáculo na superior sul.
Em nenhum outro lugar se é tão volátil. Tudo como numa ópera recriada quase todos os quinze dias.

Temos engenheiro!

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