Uma primeira parte de um texto pejado de banalidades como estas:

O sentimento de proliferarem agendas escondidas motivadas pelo dinheiro que se encaminha para os cofres partidários levando a contrapartidas em benefício dos doadores e em prejuízo da gestão mais eficiente dos fundos públicos ao dispor do poder executivo em alternância são dados tomados como adquiridos pelos intervenientes no debate.
(…)
Assistindo à sucessiva corrida ao “armamento mediáticoâ€? (e a todo o tipo de tricks or treats) suportada por montantes cada vez mais astronómicos que vemos a cada nova campanha presidencial nos Estados Unidos estranho aquele tipo de construção democrática. E percebo que ele pode ser potenciado pela forma como regulamos e respeitamos (ou não) o sistema de financiamento partidário. Ou seja, o tipo de política e a forma de viver a política não está dissociada da forma como se encontra financiamento para os partidos. Mas já estou a entrar na minha opinião. No próximo texto tentarei expor duas opiniões aqui deixadas pelo João Gomes e pelo Nuno Peralta com as quais divirjo.

Está disponível na Alternativa.
A segunda parte está no forno.

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