Alguém me dá uma razão objectiva para que isto seja um problema grave que anda a assustar os representantes da classe médica?
A pergunta não é de retórica mas tenho que confessar a minha estupefacção concluída a leitura do artigo do Público. Nenhum dos citados – segundo o artigo – apresenta razões objectivas para termos uma maioria de mulheres a exercer medicina seja um problema. A não ser “as licenças de maternidade???”. Ou o caso não foi devidamente apresentado pelo jornalista ou então…
E já me calo antes que deixe alguém “chocado e surpreendido” com o que mais me apetece dizer (assim a quente e com os dados disponíveis) sobre este assunto…
Absolutamente hilariante o artigo… A sério!
Querem um solução? É só recrutar umas quantas senhoras doutoras que se disponham a mudar de sexo. Que tal assim senhor bastonário?