Transcreve-se um murmúrio relacionado com o post anterior. Por estes dias o Abrupto deveria ter um retórico ponto de interrogação no título: Abrupto?
Houvessem mais em todos os quadrantes políticos…

“SÓ HÃ? UMA MANEIRA

Só há uma maneira de impedir o que parece um curso inexorável: que quem deve falar, fale. Que diga, alto e bom som, o que pensa e o que diz em privado. Que quem tem autoridade para falar, e muita gente a tem, fale. Que haja debate e controvérsia. Que se perceba que não há nenhuma unanimidade, bem longe disso. Nem maioria. Eu estou um pouco farto de o fazer sozinho e de arcar com as consequências. Mas fá-lo-ei, sozinho que seja. Porque, nestes dias, quem cala consente.

E o país é mais importante que o partido, não é? Não era Sá Carneiro que o dizia?”
Abrupto

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