A contestação à governadora do Rio sobe de tom, assim como a avaliação da segurança dos paióis militares, após a descoberta de um mini-arsenal de minas antipessoais e granadas ontem no Rio de Janeiro. Um arsenal que é apenas uma ponta do iceberg dos que se escondem nas favelas, segundo alguns especialistas citados nos jornais brasileiros. Pela imprensa vão passando alertas que visam construir um novo destino como o que Cora Rónai, articulista d’O Globo escreveu ontem no segundo caderno.
Atentem neste parágrafo que aqui reproduzo:
(…) Às vezes a gente olha para a Colômbia e se pergunta como pôde um país daquele tamanho mergulhar tão profundamente no caos. A resposta está aqui, na nossa cara: assim, passo a passo, com a conivência e a omissão das autoridades, com a incompetência estabelecida em todos os níveis da administração. A governadora e o secretário seu marido podem até não ser os únicos do lote, mas são, certamente, os que têm a pior atitude. Ou falta de. (…)
Com a colaboração de Ruy Zananiri