O Sergio alerta-me para outras duas (micro)-notícias internacionais do Público. A primeira já por cá foi sugerida indirectamente (lembram-se do Café que afixa o nome dos caloteiros na montra?) e a segunda… A imaginação é determinante para melhorar a nossa qualidade de vida. Podem estar certos que regressarei a este tema dos transportes.
Ora espreitem lá o anexo…
Detroit: Infractores na lista negra
Apostada em cobrar o dinheiro das muitas multas de estacionamento em dívida, a cidade norte-americana de Detroit está a empreender uma perseguição determinada aos caloteiros. “As pessoas vão deixar de nos ignorar e de se safar sem que nada seja feito”, garantiu Ronald Ruffin, director do departamento municipal de estacionamento. Para reaver os mais de 24 milhões de euros de multas de estacionamento por cobrar, o departamento começou por publicar uma lista dos 100 maiores caloteiros, que vai ser difundida nos órgãos de comunicação públicos locais. Thomas J. Matthews, o número um da lista, vai assim tornar-se conhecido em toda a cidade pelo feito de ter em dívida 140 multas de estacionamento, num total de mais de sete mil e quatrocentos euros. Caso a iniciativa não surta efeitos, o município ameaça reaver o dinheiro através de abatimentos nos ordenados dos caloteiros ou nas devoluções de impostos a que tivessem direito.
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Nova Iorque: Borlas nos comboios são um êxito
A utilização dos comboios em Nova Iorque aos fins-de-semana cresceu de forma exponencial desde que a autoridade local de transportes decidiu criar o chamado “CityTicket”. À venda por 2 euros, apenas aos sábados e domingos, o bilhete permite fazer várias viagens de comboio dentro dos limites da cidade e num só sentido. A medida, que está a ser aplicada experimentalmente até ao final de Junho, tem sido um verdadeiro sucesso, pelo que pode vir a ser adoptada em permanência. Os habitantes de algumas áreas de Brooklyn, Queens e Bronx, mal servidas pelo metro e autocarros, são os principais beneficiários da iniciativa.
Rui Cerdeira Branco