Ontem falei aqui da Serra da Estrela, hoje o Aviz poupa-me a verborreia angustiada que já fervilhava oferecendo-nos uma bela defesa de Monsanto, deixo as últimas orações, sem prejuízo de recomendar toda a epístola:
“ (…) A velha ideia de que Monsanto é o pulmão de Lisboa não alegra ninguém; mas é verdadeira. Num pulmão não se toca; mantém-se vivo. Protege-se de tudo. Mesmo das pessoas. Sobretudo de pessoas que acham que um bosque, uma floresta, um parque, precisa de «equipamentos». Um parque precisa de árvores, guardas-florestais e silêncio. Isso é um parque.“