Eu tenho bengalas, tu tens bengalas, todos temos bengalas linguísticas. São uma praga, tanto nos podem salvar como lançar no ridículo.
Depois do “alegadamente”, renasce, talvez a mais devastadora das representantes da “espécie”. É persistente, subversiva, não olha a classes, habilitações académicas, partidos ou religiões. É um autêntico vírus que se propaga por todo o lado.
Julgo que tenha ressurgido em força em virtude de uma das suas partículas ter chegado a imensas manchetes a propósito da vitória de Luis Filipe Vieira para a Presidência do Benfica…
Agora aí está, todos os dias, em todos os noticiários, entrevistas, comentários! Bem, em todos não direi mas na ESMAGADORA MAIORIA, sem dúvida!