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Para que a cultura que se interiorizou na sociedade portuguesa – expressa na admiração que o justo nutre pelo pecador – não continue a encontrar conforto nas boas ou más intenções de um governo, é preciso que quem tem o poder e a responsabilidade de decisão faça uma escolha. Que opte entre a convicção de Marques Mendes e a reserva de José Luís Arnaut ao levantamento do sigilo bancário.
Ambos ministros de Durão Barroso, a quem se deve exigir uma resposta. Clara e inequívoca.
de Raul Vaz in Diário Económico