" (…) Pode parecer contraditório, mas na situação em que nos encontramos, o que os partidos precisam para se revigorarem é de pessoas que tenham autonomia, credibilidade, se movam por princípios estáveis e não por flutuações de conveniência e combinem essas características com vontade de poder. São cada vez mais raras nos nossos dias e em todo o espectro partidário essas pessoas, mas Maria José Nogueira Pinto reunia as condições necessárias. Do que virá no futuro do CDS – numa asserção que é válida para todos os partidos – não tenho a certeza que se possa dizer o mesmo. É por isso que perante o dilema que enfrentou, tenho pena que ela não tenha ficado. Compreendo que não o tenha feito. Era pessoalmente muito difícil, não duvido, mas era politicamente muito importante."

Opinião de Pedro Adão e Silva no Diário Económico.

Subscrevo integralmente (o excerto e o artigo completo). 

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