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O acesso ao Interior e o Esclarecimento II

22.10.2004 por Rui Cerdeira Branco Categoria Economia

Escreveu aqui onte a Ana C. a propósito da frase “As auto-estradas do interior facilitam a fuga das gentes do interior” que ontem ouvi (provavelmente no gozo) mas que há anos vai surgindo em debates pouco sérios:

“Vim agora do interior, mais precisamente da Cova da Beira. Essa das pessoas fugirem tem a sua graça, porque o que eu vejo é uma série de tripeiros a mudarem-se para o Fundão. E para isso as auto-estradas e as scuts ajudam. A comandita instalada no poder deria ser obrigada a passear-se pelo IP5 todos os dias para perceber a tragédia que é fazer uma viagem de poucas centenas de kms em 4 horas e meia… A alternativa CP não funciona. Para vir da Covilhã para o Porto há duas alternativas: ir pelo Entroncamento e demorar cerca de oito horas na brincadeira ou meter-se numa espécie de transporte de cowboys até à Guarda e demorar 6…

Outra coisa: não são aldrabas, mas sim aldravas. Aldraba é do verbo aldrabar. A minha fonte é o velhinho dicionário da Porto Editora dos meus tempos de liceu, o único em que confio nestes tempos atribulados de novas tendências tipo hambúrguer e óquei (que me recuso a aceitar). Sou tradutora de profissão, por isso sei do que falo.”

Quanto aos primeiros parágrafos faço os mesmos votos da Ana. Viaje-se pelo país e abram-se os olhos.
Quanto ao último, relativo às aldrab(v)as remeto a resposta para o Houaiss (vou reconfirmar ainda assim) e para o uso popular na parte da Beira-Baixa que conheço.
Batente, aldraba, aldrava… Tudo igual. Este país anda sempre com o bês e bês trocados 🙂

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8 Responses to “ O acesso ao Interior e o Esclarecimento II ”

  1. 1
    #1 Luís Filipe Maçarico Says:
    October 30th, 2004 at 2:38 am

    Apenas um contributo de quem não pretende impingir nenhuma verdade, mas apenas partilhar o que sabe sem chamar aos outros ignorantes… Dicionário da LínguaPortuguesa,Fluminense,pág.46: aldraba, s.f. tranqueta de ferro com que se fecha a porta; peça metálica para bater às portas.
    Dicionário de Sinónimos, Porto Editora,pág. 44:
    aldraba algibeira; batente; ferrolho; pedrês; pica-porta;taramela; trinco.
    Vocabulário Português de Origem Ã?rabe, de José Pedro Machado, editorial Notícias, pág. 52: aldraba, aldrava, s. Do ár. aD-Dabbâ, “trinco, lingueta, ferrolho”

  2. 2
    #2 Luís Filipe Maçarico Says:
    October 30th, 2004 at 2:39 am

    Apenas um contributo de quem não pretende impingir nenhuma verdade, mas apenas partilhar o que sabe sem chamar aos outros ignorantes… Dicionário da LínguaPortuguesa,Fluminense,pág.46: aldraba, s.f. tranqueta de ferro com que se fecha a porta; peça metálica para bater às portas.
    Dicionário de Sinónimos, Porto Editora,pág. 44:
    aldraba algibeira; batente; ferrolho; pedrês; pica-porta;taramela; trinco.
    Vocabulário Português de Origem Ã?rabe, de José Pedro Machado, editorial Notícias, pág. 52: aldraba, aldrava, s. Do ár. aD-Dabbâ, “trinco, lingueta, ferrolho”

  3. 3
    #3 ana bela Says:
    October 31st, 2004 at 3:18 pm

    Mouvement artistique du début des année 80, saturés de l’immensité du vides imposé par les modes Minimalistes, conceptuels etc…, de la fin de la décennie de 70 ; dans plusieurs pays, de jeunes artistes plongent avec délectation dans une peinture figurative, coloriée, lúbrique.” Neo-expressionistes ou Nouveaux Fauves “pour les artistes Allemands,” Trans Avant-Garde “pour les Italiens,” Bad Painting “pour les États Unis” figuration libre “en France, souvent associé au graffiti et dont le nom de Figuration Libre au quel on attribue parfois la paternité à l’artiste Ben. La Figuration Libre se caractérise par le non-respect de règles classiques, l’utilisation de matériaux divers et de couleurs discordantes. Serait d´ordre plus populaire, inspiré des images mass-media (BD, Vidéo, Informatique… le tout distillé avec une bonne dose d´humour ou de dérision. cette forme d´Art fut très médiatisée dans les années 80, mais si l´on connaît bien quelques unes de ses vedettes que le marché de l´art a alors imposées On peut citer : Rémi Blanchard, François Boisrond, Robert Combas, Hervé et Richard Di Rosa. on sait moins que de très nombreux artistes qui eux aussi ont commencé dans les début des années 80,continuent toujours et imperturbablement a s´exprimer joyeusement à travers ces formes simple et chaudement colorées, c´est qu´un Art empruntant ouvertement aux formes populaire et plaisant réellement à ces couches populaires ne peut qu´être écarté par la soit disant “élite” du champ “noble” du vrais art…C´est formes d´expressions figuratives en prise directe avec la société , Olivia TV Clave, les Frères Ripoulin., Speedy Graphito, les VLP, le groupe Nuklé-ART, Kriki, Kim Prisu, Capitaine Caverne, Placide et Muzo, Frédéric Voisin, Paëlla Chimicos, Banlieue Banlieue et des artistes intervenant dans la rue comme Jérôme Mesnager, ou Gérard Zlotrykamien sont parfois considérés comme appartenant à ce mouvement.

  4. 4
    #4 H. SEISMÃOS Says:
    October 31st, 2004 at 3:24 pm

    KIM PRISU
    Nasceu em 1962, em Aldeia da Dona, Portugal, Foi levado aos nove meses para terras de França. Nos anos 80 em Paris Kim Prisu e QUIM P. (Joaquim Pereira) dão origem ao conceito Nuklé- Art: NUKLE-ART actua num conceito de arte total, em liberdade de criação… Em 1984 K. Prisu configura com Kriki ( Cristian Vallée) e Paul Etherno o grupo “NUKLÉ-ARTâ€?, numa vaga pueril: “arte no sentido mais simples â€?, são levados pelas correntes da “Figuração livre em frança, Medias Peintres, Computer Artâ€?, das quais são pioneiros. Artista plástico de “atelierâ€?, k!m Pr!su e os “Nuklé-Artâ€? para tornarem conhecida a sua Arte começaram por instalar obras na rua, no metro…que se assimilaram com as dos grafiteiros, Arte fora dos sítios convencionais. Em 1986 “Maitre Binoche e Godeauâ€? com o leilão “les jeunes débararquentâ€? levou a geração dos anos 80 para o mercado oficial de arte. Em 1989 kim Prisu criou a escola Nuklé-Art em parceria com A. L. Tony (António Pinheiro Leitão) e começaram o projecto Aldeia Cultural, em Aldeia da Dona sem limites de tempo, várias esculturas e mobiliário de sinalética ligadas à memória cultural do sítio onde estão erguidas. Só em 1994 é que o Kim, por intermédio de um coleccionador Suíço e da galeria de arte “Cristopheâ€?, é que apresenta pela 1º vez o seu trabalho no “Clube Arte 50â€? em Lisboa. Em 1996 k!m Pr!su regressa a Portugal. 2003: Cria mais António Xavier e companhia o Mundo dos Inteiros.A Arte de Kim Prisu é “VIDEOMATICâ€?: um universo de forte ressonância, enriquecido por uma multidão de Culturas urbanas e da natureza do campo luminoso, o que dá à sua obra um forte contraste entre as cores duma sociedade de consumo (Eléctricas e saturadas) e as da Terra nutridora. A obra do Kim está submetida a uma permanente transformação, há uma relação entre as tensões exteriores e interiores, a representação expressiva dos estados humanos, uma expressão de Médium, numa crítica das suas possibilidades artísticas e sociais. Poesia do efémero, ligação entre os elementos textuais que escapam a qualquer lógica evidente, poética fragmentária; conduzindo-se aos saltos, por vezes contraditória da realidade.

  5. 5
    #5 ARTUR Says:
    November 4th, 2004 at 8:12 am

    K!M PR!SU:

    Born in 1962 at Aldeia da Dona (Portugal), he comes to Paris when he is 9 months old…

    1980: creation of NUKLE-ART concept.
    His career starts as urban warrior with illegal graffitists, stencils and pub subvert sing…

    1984: creation of NUKLE-ART group (collective) with Kriki and Etherno.
    KIM PRISU is without any doubt one of the precursors about this eighties pictorial movement, still ill-defined, influenced by mix and cross-over culture, coming from fine arts, comics, video and graffiti.

    Humour and Imaginativeness, a determined positivism, are the best way in crisis.
    His originality is of still being a soft-hearted person with the Violence and profound in a computing-world: his art is VIDEOMATIKC !

  6. 6
    #6 vitor manuel Says:
    November 4th, 2004 at 8:15 am

    vaca-cão (La vache-chien)

    A vaca-cão tem silêncios de ferro forjado à mão
    Que ninguém procura compreender nem consegue decifrar
    É como um xilofone de pétalas com mil pianos
    Um teatro antigo que dura há dois mil anos

    O seu sorriso é dócil e suave mostrando o que lhe vai na alma
    Gosta de estar sentada nos beirais das casas velhas com os velhos ao fim do dia
    Abana a cabeça para dizer que sim mas nunca diz que não
    Gosta de ser conduzida pelos campos da infância a pé livremente

    Abraça as árvores como se as conhecesse e elas respondem-lhe com vento suave no rosto
    A ninguém pertence, nem a si própria, como a lua e as estrelas que não entende
    Adora contemplar os sons das horas que passam e consegue distingui-los a todos
    Sabe que foi feita sem encomenda e por isso sabe que é única como o riso das rãs

    Quando passa na vila pela manhã é vaidosa no andar sem pressa e gosta de se mostrar
    Prefere o campo nocturno onde faz companhia aos morcegos das asas recortadas
    Ã?s aves que vivem de noite diz-lhes bom dia sempre com alegria
    Abana o rabo como os cães que lhe ladram só porque gostam dela

    É a vaca-cão com sorriso de campos suaves em fins de tarde rurais
    É a vaca-cão que reflecte quem a fez com as mãos e a alma de criança
    É a vaca-cão que se senta connosco a contemplar o mundo a girar
    É vaca-cão que viaja connosco quando estamos a sonhar

    António Xavier, 2004

    Dedicado a K!m Pr!su e à sua escultura, a Vaca-Cão

  7. 7
    #7 FRANCIS PARENT Says:
    November 5th, 2004 at 8:04 am

    Figuração Livre/Novas Figurações

    Fim dos anos 70, principio dos anos 80. Século XX. O mercado da arte na Europa e Estados Unidos começa aos poucos a dar sinais de saturação em relação ao que se vem produzindo até então. As novas vanguardas dos anos sessenta e setenta começam a dar sinais de quebra. Depois de 30 anos de Conceptualismo (termo onde se podem englobar todas as tendências avant-garde da altura), em que o panorama artístico era dominado por várias tendências conceptuais, as quais tinham em comum o desejo de superar a pintura, começa a existir um movimento de regresso à denominada pintura-pintura.
    As vanguardas dos anos sessenta e setenta tiveram como principal fonte de inspiração o Dadaísmo. Marchel Duchamp, famoso pelos seus objectos ready-made, foi o grande impulsionador deste movimento. Defendia a superioridade do pensamento do artista em relação à execução da obra, como se a obra existisse já na mente do seu criador. Deste modo, dava primazia à ideia em detrimento da materialização da mesma, a qual aconteceria apenas para benefício do espectador.
    No apogeu do Conceptualismo, o artista passava mais tempo a escrever à maquina do que no seu atelier, e as galerias, por vezes tinham mais livros para vender do que quadros.
    Tudo isto devia-se ao facto de a arte conceptual dar mais primazia à ideia do que ao objecto material. Deste modo, sendo este secundário, é exigido ao observador uma participação intelectual, menos emotiva ou contemplativa, de modo a descobrir o sentido do que lhe é apresentado.
    As novas figurações surgem precisamente como o oposto de tudo isto. Surgem como uma necessidade de voltar atrás, á pintura propriamente dita, com tudo o que de novo isso poderia trazer. Este movimento teve tantas denominações como os diferentes países onde surgiu: Novos Expressionistas ou Novos Fauves na Alemanha, Trans-Vanguarda em Itália, Bad-Panting nos Estados Unidos e Figuração Livre em França. Em comum, o já referido regresso à pintura-pintura, ao cavalete, à paleta, aos pincéis, às cores a óleo. Os artistas representantes deste movimento, demonstraram um retorno às preocupações politico-sociais, à questão da sexualidade, ao humor, às expressões mais populares, sendo estas transmitidas para a tela. Dão primazia à figuração, á fantasia, à liberdade de expressão com formas familiares em vez da abstracção e do conceito.
    Este movimento surge também como um verdadeiro milagre para o mercado da arte, pois as galerias já não tinham praticamente nada para vender. Desta forma, alguns dos representantes da figuração livre saltam para as galerias e começam a ser as estrelas do momento.
    Esta nova forma de expressão está directamente relacionada com alguns dos movimentos estéticos anteriores, tais como o expressionismo, o grupo Co.Br.A. (Coopenhaga, Bruxelas, Amsterdão), a denominada Arte Bruta ou mesmo a arte popular, ao mesmo tempo que vai buscar a sua inspiração à cultura dos jovens, à cultura popular dos mass-media, a fenómenos como a banda desenhada, à musica rock, ou ao vídeo. Enfim, toda uma cultura emergente que serve de base a este movimento. Neste contexto, importa também destacar, a cultura da arte de rua ou a arte urbana à qual as novas figurações estão directamente ligadas: o graffiti, os Tags (espécie de assinatura, onde o autor tenta apenas deixar a sua marca, sem qualquer intenção de fazer uma obra de arte), os Pochoirs (técnica em que o negativo de um desenho ou fotografia é afixado numa parede), as casa ocupadas funcionando como ateliers colectivos ou individuais. Este tipo de expressão (que por vezes ainda não é considerada arte entre nós) surge nos anos 60 em Nova Iorque, acabando por atrair a atenção de todo o universo artístico. Esta, manifesta-se nos corredores do metropolitano e nas paredes dos bairros degradados, acabando mais tarde por ser absorvida pelas galerias e pelo mercado da arte. Jean Michel Basquiat é o mais ilustre representante deste movimento nos Estados Unidos. Na Europa, este tipo de expressão está também intimamente ligado às novas figurações, sendo vários os exemplos de intervenções colectivas ou individuais, nos metros e ruas de cidades como Paris ou Berlim.
    A figuração livre é então um retorno renovado à pintura, podendo esta ser quase naif, primitiva ou mais elaborada. Representa a vontade que o artista tem de se exprimir através da matéria, da cor, da figuração, de comunicar aos outros aquilo que o preocupa, de demostrar que a arte não deve estar confinada somente aos museus e às galerias. O homem comum também é capaz de fazer, compreender e admirar a arte do seu tempo.

  8. 8
    #8 ETERNO Says:
    November 17th, 2004 at 10:47 am

    KIM PRISU:
    Joaquim António Gonçalves Borregana dito KIM PRISU, nasceu em 1962, em Portugal, no distrito da Guarda, mais precisamente em Aldeia da Dona. Foi levado aos nove meses para terras de França.
    Nos anos 80 em Paris Kim Prisu e QUIM P. (Joaquim Pereira) dão origem ao conceito Nuklé- Art:
    NUKLE-ART actua num conceito de arte total, em liberdade de criação…
    Em 1984 K. Prisu configura com Kriki (Cristian Vallée) e Paul Etherno o grupo “NUKLÉ-ARTâ€?.
    2003. Cria mais António Xavier et companhia os Inteiros.
    A Arte de Kim Prisu é “VIDEOMATICâ€?: um universo de forte ressonância, enriquecido por uma multidão de Culturas urbanas e da natureza do campo luminoso, o que dá à sua obra um forte contraste entre as cores duma sociedade de consumo (Eléctricas e saturadas) e as da Terra nutridora.
    A obra do Kim está submetida a uma permanente transformação, há uma relação entre as tensões exteriores e interiores, a representação expressiva dos estados humanos, uma expressão de Médium, numa crítica das suas possibilidades artísticas e sociais. Poesia do efémero, ligação entre os elementos textuais que escapam a qualquer lógica evidente, poética fragmentária; conduzindo-se aos saltos, por vezes contraditória da realidade.

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