Do Arqto António Castelbranco, recebi o seguinte comentário:
Cumprimentos
ACb
Transformar este comentário, só agora chegado, num post, é, como se calcula, um privilégio, por vir de quem vem. Os abrantinos sabem de quem falo. Tive acesso, através do site da câmara, à maquete. O pesadelo aumenta na proporção do “pedregulho acqbático” assim, agora, visto. Ou seja, aquele que é o grande desafio para o autor – criar ruptura com a harmonia da paisagem – é o grande temor e, se quisermos, o grande tremor para todos quantos adoram Abrantes. Distanciado do que por ali se passa, mas, creio, em processo de reaproximação a uma cidade a que, também, despretensiosamente, acho que dei o meu melhor, quando pude, não posso ficar indiferente aos apelos para que o assunto não morra no segredo de uma qualquer agenda eleitoral. Estou muito à-vontade para dizer o que digo. Por isso, ao publicar a maquete, o que se pede, no mínimo, é que a dita tivesse um outro enquadramento, o tal que a todos os que gostam de Abrantes nos faz tremer, o tal que demonstra o monstro que esta encerra e…não mostra.
Por favor, rolem o pedregulho pela encosta abaixo. Quer dizer, este pedregulho de papel, pois para estragos já temos quanto baste.
Muito obrigado, senhor arquitecto. Disponha deste espaço como entender.
antónio colaço